sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Navegar, eu quero

A troca de olhares, sons, universos, filmes, rosas, tintas, trabalhos, exercícios físicos, palavras, interesses, dicas, amores, funções, idéias, feriados, festas, julgamentos, maneiras de dançar, dietas, vocações, leituras, experiências e tantas outras interessantes coisas que há entre o céu e a terra, é, o que, no fundo, nos interessa.

O Verdinho da Baixada hoje é um blog que gostou, de cara, de ficar sendo gerado, ali, no quentinho dos planos. Tipo “Thill – a saga de um herói”, o novo espetáculo da Companhia Galpão, que cumpriu uma curta temporada aqui no Rio, coisa de umas duas semanas... O cara demorou pra nascer depois do “fato consumado” – em nosso caso a “vontade consumada” de expor idéias. E, como Thill, ao longo do tempo, ele pode tornar-se esperto, porém sem muita consciência, pra quê também pensar tanto? A beleza tá nos olhos de quem vê. Lembro de uma querida amiga, a qual convivi algum tempo enquanto a encenava, chamada Baby. Na peça, essa minha personagem, que se tornou uma sábia amiga na minha lembrança, falava: “Se a realidade te alimenta com merda, a mente pode te alimentar com flores!”

Navegar é preciso.

Dani Francisco

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